Por Chico da Voz
Nos últimos dez dias não se fala em outra coisa na cidade. A questão da municipalização do trânsito que vem sendo proposta pelo Ministério Público, divide opiniões.
Conforme o anunciado, o representante do Ministério Público, o Promotor de Justiça Dr. Agamenon, e representantes dos poderes legislativo e executivo, e a sociedade civil, se reuniram hoje (27) as 9:30h da manhã no Plenário da Câmara Municipal na 1º AUDIENCIA PUBLICA para discutir as questões sobre a municipalização do transito.
Sob os olhares curiosos de centenas de pessoas que lotaram a casa, o Dr. Agamenon iniciou os trabalhos, fazendo uma explanação geral sobre as mudanças que devem ser feitas, no trânsito da cidade.
O assunto vem gerando muita especulação, e muita discussão política, e a esta altura existe tambem aqueles que querem tirar proveito político do caso, querendo jogar a culpa na gestão municipal.
Em suas palavras o promotor afastou qualquer possibilidade neste sentido, pois trata-se de uma questão de segurança que envolve a parceria de todos os setores da sociedade, e todas as esferas de poder.
Os vereadores foram unânimes em dizer que esta medidas aplicadas assim de imediato causaria muitos transtorno a população, pois pegaria todos de surpresa.
O representante jurídico da Prefeitura Dr. Junior Borralho propôs, que fosse dado um prazo de dois anos, para que a população se adeque as novas regras como determina a lei. O promotor Dr. Agamenon acha que pode ser um ano, para que a população possa assimilar as novas regras.
Que não são nova. O povo é que gosta de viver a revelia da lei. Nem capacete não querem usar.
A cidade de Santa Luzia do Paruá, precisa urgentemente de começar a obedecer as leis de trânsito que já existe a muito tempo, mas por aqui ninguém quer cumprir. O número de veículos e motos circulando na cidade vem crescendo assustadoramente, e com isso os números de acidente tende a aumentar.
O nosso trânsito local realmente precisa ser disciplinado porque a cidade está crescendo.
Temos grande número de menores dirigindo. Menores pilotando moto. Com a permissividade as pessoas não se preocupam em se habilitarem, e o problema se agrava.
A atitude do promotor é relevante; já não é sem tempo.
“Debater, questionar, ouvir...a gente sabe que toda mudança ela não é bem aceita de inicio, toda mudança, ela traz as insatisfações, ela traz algum tipo de revolta, mas com o tempo você vai ver que realmente o caminho da mudança é o melhor...O caminho da mudança traz mais benefícios do que prejuízos, e é isso que a gente quer conscientizar a todos, e a gente conta com a parceria de todos...Um trabalho desse um promotor não consegue fazer sozinho, um juiz...ninguém consegue fazer sozinho, tem que fazer em parceria, cada um de nós tem que ser multiplicador do que viu e ouviu aqui e do que presencia a cada dia...”, ressaltou o promotor ao encerrar suas palavras.
O assunto divide opiniões, mas é necessário.
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| Promotor de Justiça Dr. Agamenon - |
Conforme o anunciado, o representante do Ministério Público, o Promotor de Justiça Dr. Agamenon, e representantes dos poderes legislativo e executivo, e a sociedade civil, se reuniram hoje (27) as 9:30h da manhã no Plenário da Câmara Municipal na 1º AUDIENCIA PUBLICA para discutir as questões sobre a municipalização do transito.
Sob os olhares curiosos de centenas de pessoas que lotaram a casa, o Dr. Agamenon iniciou os trabalhos, fazendo uma explanação geral sobre as mudanças que devem ser feitas, no trânsito da cidade.
O assunto vem gerando muita especulação, e muita discussão política, e a esta altura existe tambem aqueles que querem tirar proveito político do caso, querendo jogar a culpa na gestão municipal.
Em suas palavras o promotor afastou qualquer possibilidade neste sentido, pois trata-se de uma questão de segurança que envolve a parceria de todos os setores da sociedade, e todas as esferas de poder.
O representante jurídico da Prefeitura Dr. Junior Borralho propôs, que fosse dado um prazo de dois anos, para que a população se adeque as novas regras como determina a lei. O promotor Dr. Agamenon acha que pode ser um ano, para que a população possa assimilar as novas regras.
Que não são nova. O povo é que gosta de viver a revelia da lei. Nem capacete não querem usar.
A cidade de Santa Luzia do Paruá, precisa urgentemente de começar a obedecer as leis de trânsito que já existe a muito tempo, mas por aqui ninguém quer cumprir. O número de veículos e motos circulando na cidade vem crescendo assustadoramente, e com isso os números de acidente tende a aumentar.
O nosso trânsito local realmente precisa ser disciplinado porque a cidade está crescendo.
Temos grande número de menores dirigindo. Menores pilotando moto. Com a permissividade as pessoas não se preocupam em se habilitarem, e o problema se agrava.
A atitude do promotor é relevante; já não é sem tempo.
“Debater, questionar, ouvir...a gente sabe que toda mudança ela não é bem aceita de inicio, toda mudança, ela traz as insatisfações, ela traz algum tipo de revolta, mas com o tempo você vai ver que realmente o caminho da mudança é o melhor...O caminho da mudança traz mais benefícios do que prejuízos, e é isso que a gente quer conscientizar a todos, e a gente conta com a parceria de todos...Um trabalho desse um promotor não consegue fazer sozinho, um juiz...ninguém consegue fazer sozinho, tem que fazer em parceria, cada um de nós tem que ser multiplicador do que viu e ouviu aqui e do que presencia a cada dia...”, ressaltou o promotor ao encerrar suas palavras.
O assunto divide opiniões, mas é necessário.
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