Grande parte dos municípios brasileiros, além de penarem sob o jugo
de administrações desastrosas, incompetentes e corruptas sofrem também
com uma nova praga, que na maioria das vezes é um subproduto destas já
referidas, trata-se do que chamaremos nestes texto de prefeitos
“bonzinhos”. Um grupo de autoridades que investidas no cargo de prefeito
não sabem para que serve o mandato, não procuram gerir os seus
municípios pautado no bem comum, pelo contrário, para não contrariar
esse ou aquele interesse, para não perder um voto aqui outro ali – já
começam os mandatos pensando numa reeleição –, deixam as administrações
ao leu, permitindo que qualquer um faça o que quiser.
No Brasil inteiro é assim. Ninguém respeita nada. As pessoas de bem, que sustentam a nação, têm que se adaptarem ao ambiente de balbúrdia que toma conta das cidades. Tudo em razão das autoridades não conseguirem disciplinar coisa alguma. Logradouros públicos, que deveriam ser de todos, se tornam espaços privados. Os mais espertos, amigos do poder ou aliados deste ou daquele político, chegam e tomam de conta, torna-se dono.
No Brasil inteiro é assim. Ninguém respeita nada. As pessoas de bem, que sustentam a nação, têm que se adaptarem ao ambiente de balbúrdia que toma conta das cidades. Tudo em razão das autoridades não conseguirem disciplinar coisa alguma. Logradouros públicos, que deveriam ser de todos, se tornam espaços privados. Os mais espertos, amigos do poder ou aliados deste ou daquele político, chegam e tomam de conta, torna-se dono.
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