Às vésperas de acabar o ano, a Assembleia
Legislativa do Maranhão estava agitada e os deputados tinha um motivo
especial: aprovação do aumento de salário dos parlamentares. A proposta
apresentada era de que o subsidio obedeça formalmente a 75% do valor do
vencimento dos deputados federais. Com a aprovação do Congresso Nacional
dos salários dos deputados federais para R$ 33,7 mil, os membros do
legislativo maranhense vão passar a ganhar R$25.322,25, o que representa
um reajuste de 26%. Segundo os deputados o aumento é para cobrir a
inflação acumulada entre 2011 e 2014.
Além da aprovação deste salário, governador, vice-governador e secretários de estado tiveram reajustes também, porém estes ficaram apenas na faixa de 6,5%, recuperando apenas as perdas da inflação. As duas proposições foram aprovadas pelo Plenário da Casa Em regime de urgência
O deputado Marcelo Tavares entende que não houve aumento real de salário, apenas um reajuste da inflação e frisou que o pedido não foi feito pelo governador eleito, Flávio Dino. “Você sabe quanto vai ganhar o governador? O reajuste que foi feito foi apenas o da inflação. O reajuste é anual e obrigatório, não foi proposto pelo governador Flávio Dino. O que está aí foi proposto pela Comissão de Orçamento e é feito anualmente sem nenhum ganho real, há algum tempo”, disse.
Sobre abrir mão do reajuste, Marcelo Tavares justificou que a medida poderia impactar nos servidores públicos estaduais. “O salário do governador é o teto do funcionalismo público estadual. Quando o governador pede, em tese para diminuir o seu salário, ele está, em tese determinando a diminuição do salário do funcionalismo público. É feito pensando no funcionalismo público”, afirmou.
Além da aprovação deste salário, governador, vice-governador e secretários de estado tiveram reajustes também, porém estes ficaram apenas na faixa de 6,5%, recuperando apenas as perdas da inflação. As duas proposições foram aprovadas pelo Plenário da Casa Em regime de urgência
O deputado Marcelo Tavares entende que não houve aumento real de salário, apenas um reajuste da inflação e frisou que o pedido não foi feito pelo governador eleito, Flávio Dino. “Você sabe quanto vai ganhar o governador? O reajuste que foi feito foi apenas o da inflação. O reajuste é anual e obrigatório, não foi proposto pelo governador Flávio Dino. O que está aí foi proposto pela Comissão de Orçamento e é feito anualmente sem nenhum ganho real, há algum tempo”, disse.
Sobre abrir mão do reajuste, Marcelo Tavares justificou que a medida poderia impactar nos servidores públicos estaduais. “O salário do governador é o teto do funcionalismo público estadual. Quando o governador pede, em tese para diminuir o seu salário, ele está, em tese determinando a diminuição do salário do funcionalismo público. É feito pensando no funcionalismo público”, afirmou.
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