Na manhã desta quarta-feira, 17, uma ação conjunta
entre Vigilância Sanitária Estadual, Ministério Público e Polícia Civil
de Pedreiras estourou uma fábrica clandestina de medicamentos no bairro
Seringal.
No local, foi encontrada uma vasta quantidade de embalagens, caixas, rótulos para o fabrico de medicamentos. Gota do Zeca, Charque Verde, Diabetfim, Emagrecim, aguardente da Natuquímica e Cerveja Preta eram alguns dos medicamentos fabricados no local, que não possuía nenhuma condição sanitária para funcionar. Também foram encontrados vários tonéis de álcool e sacos de ervas, bem como máquinas para lacres de embalagens.
A ação foi desencadeada após denúncia de uma empresa piauiense de aguardente que, ao perder mercado na cidade passou a suspeitar dos fatos e denunciou à Vigilância Sanitária Estadual do Maranhão.
A titular da 1ª Promotoria de Justiça de Pedreiras, Sandra Soares de Pontes, com atribuições na área do consumidor e saúde, participou da ação e alertou à população quanto ao uso dos medicamentos citados como remédios para emagrecer e até para diabetes, que podem causar sérios danos à saúde.
Onde funcionava a fábrica clandestina foi encontrada uma pessoa, que informou que a residência havia sido alugada por um homem identificado como Ronaldo, preso em flagrante no dia anterior, acusado de vender medicamentos falsificados e que ele o havia convidado para trabalhar com naquele local, mas nunca imaginou que seria ilegal tal atividade.
A operação localizou outra residência na rua da Palmeirinha, onde eram armazenados os medicamentos, e a suposta farmácia, que, na realidade, funcionava como distribuidora e um depósito ao lado.
No local, foi encontrada uma vasta quantidade de embalagens, caixas, rótulos para o fabrico de medicamentos. Gota do Zeca, Charque Verde, Diabetfim, Emagrecim, aguardente da Natuquímica e Cerveja Preta eram alguns dos medicamentos fabricados no local, que não possuía nenhuma condição sanitária para funcionar. Também foram encontrados vários tonéis de álcool e sacos de ervas, bem como máquinas para lacres de embalagens.
A ação foi desencadeada após denúncia de uma empresa piauiense de aguardente que, ao perder mercado na cidade passou a suspeitar dos fatos e denunciou à Vigilância Sanitária Estadual do Maranhão.
A titular da 1ª Promotoria de Justiça de Pedreiras, Sandra Soares de Pontes, com atribuições na área do consumidor e saúde, participou da ação e alertou à população quanto ao uso dos medicamentos citados como remédios para emagrecer e até para diabetes, que podem causar sérios danos à saúde.
Onde funcionava a fábrica clandestina foi encontrada uma pessoa, que informou que a residência havia sido alugada por um homem identificado como Ronaldo, preso em flagrante no dia anterior, acusado de vender medicamentos falsificados e que ele o havia convidado para trabalhar com naquele local, mas nunca imaginou que seria ilegal tal atividade.
A operação localizou outra residência na rua da Palmeirinha, onde eram armazenados os medicamentos, e a suposta farmácia, que, na realidade, funcionava como distribuidora e um depósito ao lado.
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