Embora o governador do Maranhão, Flávio Dino, tenha se empenhado ao máximo para conseguir votos em favor da presidente Dilma Rousseff na Câmara Federal, no intuito de barrar o impeachment, o Governo Federal deu um corte no repasse Fundo de Participação dos Estados (FPE), para o Maranhão.
No mês de Janeiro, o Maranhão recebeu cerca de R$ R$ 391.665.234,62 milhões do FPE, sendo R$ 155.730.661,12 milhões na primeira parcela do benefício; em seguida, o governo federal repassou R$ 64.987.404,16 milhões durante o 2º decêndio e já no 3º, o estado foi beneficiado como R$ 170.947.165,34 milhões.
Já em fevereiro, o Governo Federal aumentou o repasse e para a gestão de Flávio Dino foram depositados R$ 490.204.020,76 milhões divididos em três parcelas de R$ 343.275.276,11 milhões, R$ 35.959,745,45 milhões, e R$ 110.968.99,08 milhões, de acordo com o site do Tesouro Nacional.
Porém, a crise financeira e política se agravou ainda mais, e o repasse do FPE teve um profundo corte de 20% em março, totalizando R$ 297.822.353.82 milhões. Portanto, a diferença entre fevereiro e março foi drástica e deu uma diferença de R$ 192.381.666,94 milhões.
No 1º decêndio de março, o estado recebeu a parcela no valor de R$ 139.029.502,41 milhões; já no 2º, foram pagos R$ 38.651.584,75 milhões e na última parcela foram repassados R$ 120.141.264,66 milhões.
Em abril, até o momento foi pago apenas a primeira parcela que é a quantia de R$ 172.955.783,50 milhões, e tudo indica que o valor do FPE destinado ao Maranhão não terá acréscimo, mesmo com o esforço de Flávio Dino em manter Dilma Rousseff na presidência do Brasil.
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