A Secretaria-Geral da Mesa da Câmara recebeu a decisão por volta de
0h20. Maranhão assinou dois ofícios, um com a revogação e outro
endereçado ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),
informando sobre a nova deliberação, que deverá ser publicada nesta
terça (10).
Substituto de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara, Maranhão havia acolhido pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo,
para tentar anular a votação do processo de impeachment no plenário da
Câmara. No seu primeiro despacho, Maranhão determinou a convocação de
novas eleições em um prazo de cinco sessões a partir do momento em que o
processo fosse devolvido pelo Senado.
"A decisão foi com base na Constituição, com base no nosso regimento para que possamos corrigir em tempo vícios que, certamente, poderão ser insanáveis no futuro. Tenho consciência do quanto esse momento é delicado, momento em que nós temos o dever de salvarmos a democracia pelo debate. Não estamos, nem estaremos em momento algum brincando de fazer democracia", disse Maranhão em um breve pronunciamento à imprensa em seu gabinete na Câmara.
"A decisão foi com base na Constituição, com base no nosso regimento para que possamos corrigir em tempo vícios que, certamente, poderão ser insanáveis no futuro. Tenho consciência do quanto esse momento é delicado, momento em que nós temos o dever de salvarmos a democracia pelo debate. Não estamos, nem estaremos em momento algum brincando de fazer democracia", disse Maranhão em um breve pronunciamento à imprensa em seu gabinete na Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário