Os irmãos Joesley e Wesley Batista donos da JBS: "sangue frio" |
Era um dia de Domingo, 19 de Fevereiro, o telefone tocou na casa do Procurador da República Anselmo Lopes no DF. Do outro lado da linha, Francisco de Assis, diretor jurídico da JBS, comunicou uma decisão que abalaria o país. Joesley e Wesley estavam disposto a confessar seus crimes e colaborar com a justiça brasileira.
A conversa por telefone durou 19 minutos, e eles agiram rápido; a conversa foi marcada para o dia seguinte. No dia seguinte Lopes e a delegada da polícia federal Rúbia Pinheiro que comandavam a Operação Grennfield da PF, orientaram tudo como seria feita a delação.
Duas semana depois, Jaesley foi ao Palácio do Jaburú, por volta de 22 horas com uma gravador escondido no bolso. Conversou com o presidente Temer por 40 minutos.
A essas alturas a polícia federal sabia de tudo, aí aconteceu essa tsuname na classe política brasileira.
O presidente dificilmente se sustentará.
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