O presidente interino Michel Temer (PMDB) empossou os novos ministros
do governo e falou pela primeira vez à nação na tarde desta
quinta-feira 12 . No discurso de 30 minutos, Temer pregou a união do
país, defendeu o equilíbrio fiscal e redução de gastos como meio de sair
da crise e apostou em ambiente atrativo para investimentos, mas foi
além e afirmou que o Brasil precisa de “salvação” e que o caminho para
isso é o diálogo.
“É urgente pacificar a nação e unificar o Brasil. É urgente fazermos um governo de salvação nacional”, destacou. “O povo brasileiro há de prestar sua colaboração para tirar o país dessa grave crise em que nos encontramos. O diálogo é o primeiro passo para enfrentarmos desafios para avançar e garantir retomada do crescimento”, disse.
Temer disse que o país precisa resgatar a credibilidade por meio de parcerias público-privadas para gerar empregos e recuperação a economia. “O Estado precisa cuidar da segurança, da saúde e da educação. O restante pode ser compartilhado com a iniciativa privada”, declarou.
Para recuperar a economia, o presidente interino defendeu que é fundamental que estados e municípios tenham autonomia. “Estados e municípios precisam ganhar autonomia verdadeira, sob a égide de uma federação real”, disse. Ele comentou que vai levar para frente as reformas trabalhista e previdenciária, para garantir o pagamento das aposentadorias e a geração de empregos.
Miche Temer garantiu que os programas sociais do governo Dilma Rousseff serão mantidos, pois, segundo ele, o que funciona bem precisa ser continuado. Sabemos que o Brasil, lamentavelmente, ainda é um país pobre. Reafirmo, e o faço em letras garrafais, que vamos manter os programas sociais Sabemos que o Brasil, lamentavelmente, ainda é um país pobre. Reafirmo, e o faço em letras garrafais, que vamos manter os programas sociais”, disse. Ele citou o Bolsa Família, o Pronatec, o Minha Casa Minha Vida.
Como prometido anteriormente, Temer comentou sobre a Operação Lava Jato, mas foi breve: “A Lava Jato tornou-se referência e, como tal, deve ser protegida de qualquer tentativa de enfraquecê-la”.
“É urgente pacificar a nação e unificar o Brasil. É urgente fazermos um governo de salvação nacional”, destacou. “O povo brasileiro há de prestar sua colaboração para tirar o país dessa grave crise em que nos encontramos. O diálogo é o primeiro passo para enfrentarmos desafios para avançar e garantir retomada do crescimento”, disse.
Temer disse que o país precisa resgatar a credibilidade por meio de parcerias público-privadas para gerar empregos e recuperação a economia. “O Estado precisa cuidar da segurança, da saúde e da educação. O restante pode ser compartilhado com a iniciativa privada”, declarou.
Para recuperar a economia, o presidente interino defendeu que é fundamental que estados e municípios tenham autonomia. “Estados e municípios precisam ganhar autonomia verdadeira, sob a égide de uma federação real”, disse. Ele comentou que vai levar para frente as reformas trabalhista e previdenciária, para garantir o pagamento das aposentadorias e a geração de empregos.
Miche Temer garantiu que os programas sociais do governo Dilma Rousseff serão mantidos, pois, segundo ele, o que funciona bem precisa ser continuado. Sabemos que o Brasil, lamentavelmente, ainda é um país pobre. Reafirmo, e o faço em letras garrafais, que vamos manter os programas sociais Sabemos que o Brasil, lamentavelmente, ainda é um país pobre. Reafirmo, e o faço em letras garrafais, que vamos manter os programas sociais”, disse. Ele citou o Bolsa Família, o Pronatec, o Minha Casa Minha Vida.
Como prometido anteriormente, Temer comentou sobre a Operação Lava Jato, mas foi breve: “A Lava Jato tornou-se referência e, como tal, deve ser protegida de qualquer tentativa de enfraquecê-la”.
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